Gestão de Carteiras

Controle taxas e custos e aumente a sua rentabilidade

Quer economizar taxas e custos e aumentar sua rentabilidade? Este artigo vai te ajudar!


As taxas de investimento, que podem ser cobradas por operação ou anualmente, trabalham no sentido inverso dos juros compostos, pois podem levar boa parte dos ganhos.

Historicamente, essas taxas e custos não receberam muito destaque na gestão de investimentos, apesar de sua importância (principalmente quando consideramos o retorno de longo prazo). O foco tem sido maior na alocação de ativos, seleção de gestores ou seleção de títulos.

Em um ambiente de taxas de juros baixas isso é especialmente importante: a economia de qualquer percentual realmente importa. Há uma série de taxas e custos ocultos que os investidores não sabem ou “fingem” que não sabem que existem. Espanta ver diversos investidores acreditarem que uma instituição financeira ou um profissional prestem serviços sem cobrar nada por isso!

 

Mudança na alocação das carteiras

Atualmente, observamos uma forte mudança na alocação das carteiras em busca de maiores retornos e há uma benéfica migração de gestão passiva para ativa. Aproximadamente 45% dos recursos dos investidores estão em fundos multimercado, 31% em renda fixa, 14% em ações e 2% em FIIs, 8% em Previdência e outros, segundo nosso estudo de Big Data.


Ao analisar a indústria de fundos, notamos que há grandes diferenças nas taxas de administração cobradas e, nas taxas de performance, utilizam-se fórmulas bastante díspares e com diferentes índices de referência (benchmarks), pouco aderentes aos níveis de risco dos fundos.


Na renda fixa vemos disparidades também, com elevados “spreads” - diferença entre preço de compra e venda de um título - que muitas vezes transforma a aplicação em um péssimo negócio. No caso de operações estruturadas, há cobranças ainda maiores.

Os investidores precisam avaliar melhor as taxas que pagam na hora de investirem seu dinheiro e lembrar-se que existem taxas ocultas. Mesmo as ofertas de custo “zero” não significam que a operação está sendo realizada de “graça”, pois há a remuneração do “float” do dinheiro que é deixado em conta sem aplicação.

 

Como um consolidador de investimentos pode ajudar?

Para avaliar a extensão total dos custos associados aos produtos de investimento nos quais colocam seu dinheiro, além da assessoria de um profissional, é fundamental informação e controle da sua carteira e de cada um dos títulos e produtos que investe.

Com um consolidador de investimentos você consegue:

- Analisar a variação da rentabilidade diária de um ativo;
- Valor dele na emissão e na data de compra;
- Valor pago pelo agente financeiro em caso de resgate antecipado de um título;
- O benchmark para efeito de cobrança de performance de um fundo.

Com todas essas informações você pode fazer comparações entre títulos e fundos da mesma categoria, simular e analisar diferentes alternativas.

Não perca mais rendimento: esse é o caminho certo para não pagar taxas desnecessárias e aumentar o retorno dos seus investimentos. Eu pessoalmente alcancei um ganho de pelo menos 0,5% ao ano fazendo isso.

 

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