A SmartBrain, fintech que oferece soluções para investidores e profissionais de investimentos, é destaque no jornal DCI em matéria sobre a retomada do mercado imobiliário, publicada nesta quinta-feira (31/01). A manchete é “Crédito para imóveis deve crescer 7% este ano.”
Após anos desafiadores da economia, a reportagem destaca sinais positivos na área de imóveis como aumento dos mecanismos de financiamento (funding) e da oferta de crédito, queda da taxa de vacância e perspectivas de lançamentos e de recuperação de preços.
Se antecipando a este cenário de crescimento dos investimentos no setor imobiliário, a SmartBrain lançou em outubro do ano passado o sistema smartRealEstate, o primeiro sistema completo de consolidação de investimentos em imóveis do mercado brasileiro. Com ele, é possível fazer a gestão dos imóveis, analisando a real rentabilidade da carteira total ou de cada um dos empreendimentos isoladamente. O smartRealEstate permite acompanhar a taxa de vacância, fazer a gestão dos aluguéis e comparar os investimentos imobiliários com diversos indexadores de mercado.
Pesquisa e inovação na gestão de imóveis
Para lançar o sistema, a SmartBrain fez uma pesquisa envolvendo mais de 100 investidores, family offices e assessores de investimentos, que demonstraram a enorme aderência à solução. De forma geral, a fintech constatou que os investidores em imóveis e até mesmo muitos gestores de patrimônio não costumavam usar as mesmas ferramentas e sistemas, ricos em informações e controles, que são utilizados nos investimentos em ativos financeiros. No dia a dia, esse controle vinha sendo feito em planilhas, um trabalho manual muito demorado e sujeito a erros de digitação, retrabalhos e pouca assertividade nos cálculos. Por isso, a SmartBrain inovou com o smartRealEstate.
Além disso, um levantamento anual do banco Credit Suisse, que mensura a distribuição da alocação de ativos dos investidores em diversos países, mostra que entre os investidores brasileiros, os imóveis representam a maior fatia, em média, 59% do patrimônio total, ante 41% em ativos financeiros. O relatório do banco destaca que os brasileiros mantêm uma ligação especial com bens imobiliários.