Entender os profissionais da área de investimentos estão posicionados em relação aos seus concorrentes e ao mercado é fundamental para melhorar a sua atuação.
Hoje, de mais de R$ 1 trilhão dos recursos investidos no segmento private, cerca de 30% não estão nas mãos dos gerentes de bancos, mas nas de assessores independentes. E mais de um terço desses recursos, além de uma parcela significativa do dinheiro dos investidores alta renda – o que totaliza R$ 120 bilhões, estão sob gestão dos independentes e são controlados na plataforma de consolidação de investimentos da SmartBrain.
Assim, por meio do nosso Big Data, que alcança uma amostra representativa, geramos informações relevantes sobre o setor.
Cada vez mais a tecnologia é uma aliada dos profissionais e do empreendedorismo no setor de investimentos.
Por exemplo, uma plataforma de consolidação como a da SmartBrain ajuda os assessores a gerarem mais valor para seus clientes, proporcionando maior transparência nos extratos e relatórios, aumentando seus retornos e a conquista de objetivos. Com isto, conseguem fidelizar e aumentar sua base de investidores atendidos.
Outras soluções também fazem parte desse processo, como o Suitability, o controle de Receitas e Rebates, o sistema de Prospecção, além de ferramentas de comparação e simulação de investimentos.
O nosso Big Data mostra o Raio X da atuação dos assessores de investimentos independentes, base dezembro/19:
Quantidade média de carteiras por consultor
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18
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Média do AUM por carteira por consultor
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R$ 8,67 milhões
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AUM total médio por consultor
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R$ 138,38 milhões
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Média de ativos por carteira por consultor
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15,45
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fonte: Big Data SmartBrain
De setembro até dezembro a quantidade média de carteiras de investimentos por consultor subiu de 17 para 18.
Os ativos sob gestão (AUM) médio por profissional é de R$ 138,38 milhões. Para se ter uma ideia, no final de 2015, o valor era de R$ 64,9 milhões – ou seja, houve aumento de 113%. Isso demonstra que há uma busca crescente por assessoria especializada, principalmente no momento atual que requer ativos mais arriscados nas carteiras com o objetivo de se ter melhores retornos.
Há uma tendência de maior diversificação dos investimentos. Em dezembro, havia 15,45 ativos por carteira, em média. No final de 2015, eram 8,2 ativos por carteira.
Continue acompanhando nossos estudos do Big Data!