Gestão de Carteiras

TAG Investimentos tem R$ 7 bi em AUM e segue com seu plano de expansão

A TAG Investimentos começou a atuar há 15 anos, com uma carteira de investidores que somava R$ 100 milhões em AUM e hoje já são mais de R$ 7 bilhões.


Cada vez mais os investidores do segmento private buscam “recomendações de carteiras sinceras e embasadas”. É o que diz Marco Bismarchi, sócio e gestor de portfólio da TAG Investimentos, que tem recebido um fluxo crescente de clientes que estão deixando os grandes bancos. “São pessoas e famílias que querem opiniões isentas sobre investimentos”, afirma. Como a TAG não comercializa produtos, não há conflito de interesses nas estratégias desenvolvidas. 

Outro ponto é que o leque de alternativas de aplicações tem aumentado rapidamente. Diante de tantos ativos e fundos no mercado - as plataformas de investimentos que oferecem 200, 300 produtos em suas prateleiras, avança a demanda por profissionais especializados em indicar o que é melhor para cada perfil e para cada momento.

Assim, a TAG Investimentos, que começou a atuar há 15 anos com uma carteira de investidores que somava R$ 100 milhões em ativos sob gestão (AUM), trabalha hoje com hoje R$ 7 bilhões. 

A gestora independente, com sede em São Paulo (SP), está avançando para outras localidades, conta com escritórios em Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre - o mais recente, inaugurado em julho deste ano. 

Para investidores e famílias, as soluções englobam carteiras de investimentos, gestão de ativos imobiliários, fundos imobiliários exclusivos e há também uma área de estruturação de operações no mercado de capitais para clientes que possuem empresas. A TAG também atende fundos de pensão, que já correspondem a cerca de 40% do AUM. “Seguimos investindo e contratando. Estamos ampliando a nossa área de investimentos”, comenta Marco Bismarchi.

Recomendações de investimentos

No contexto atual, com taxa Selic em sua mínima histórica, Reforma da Previdência caminhando no Congresso e diante das instabilidades no cenário externo, principalmente relacionadas ao embate comercial entre os Estados Unidos e a China, Marco Bismarchi, sócio e gestor de portfólio da TAG Investimentos, revela o que têm nas carteiras. “As ações são a nossa principal alocação em termos de risco. Estamos animados com a Bolsa no Brasil. Estamos mais otimistas com o cenário local.”

De acordo com ele, a TAG é uma casa que também recomenda títulos de crédito. Há uma equipe que tem avaliado com critério a qualidade e as garantias das empresas emissoras que fazem operações menores, de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões, por exemplo. “Há alternativas interessantes que estão performando bem como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), CRAs (Certificados de Recebíveis Agrícolas), e CCBs (Cédulas de Crédito Bancário) que pagam CDI mais 4% ou 5%”, afirma. 

Os fundos multimercados também são apostas. “Mas não os multimercados macro tradicionais, gostamos de estratégias diferentes nesse segmento como os fundos quantitativos e os fundos de eventos (event driven)”, explica. Os fundos quantitativos ou de arbitragem são baseados em modelos estatísticos e sistemas algorítmicos para identificar assimetrias de preços de ativos no mercado e ganhar com isso. Já os fundos  de eventos procuram se antecipar e ganhar com eventos no mercado. 

Conforme ele, as análises de fundos multimercados, que permitem inúmeros tipos de alocações, têm que ser criteriosas. “É preciso avaliar principalmente quem é que está por trás das estratégias, ver a capacidade dos gestores”, explica. 

Como o Big Data SmartBrain ajuda os profissionais de investimento 

Quanto ao estudo Big Data SmartBrain “As aplicações preferidas dos investidores atendidos por assessores independentes – 2º. Trimestre 2019”, Marco Bismarchi, comenta que “Está havendo aumento de risco nas carteiras e diminuição da renda fixa, o que é um retrato do que está acontecendo no mercado.”

Conforme o Big Data, em junho de 2019, a alocação média dos investidores alta renda e private é: os fundos multimercados têm participação de 43,48% nas carteiras; os títulos e fundos de renda fixa representam 35,49%, seguidos por ações e fundos de ações, com 11,32%. Depois, com menores participações aparecem os fundos de previdência, fundos imobiliários e outros.

“Este estudo é interessante pois mostra o fluxo dos investimentos. São informações muito ricas para a gente acompanhar”, diz Bismarchi.

 

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